• Posted by : Zark 1 de jul. de 2015

    Capítulo 1 - A escolha dos ''heróis'' 
    ''Eu faço perguntas porque não gosto da minha própria ignorância.'' - Edward Elric

    Cidade de Saffron, 6 de Junho de 2010, ás 22:00.

    Era uma noite escura e chuvosa, não se podia enxergar uma estrela no céu. Um homem de aparência jovem, mas nem tanto, devia estar com seus 30 anos de idade, estava saindo de um prédio que possuía na sua entrada o nome Energitrom. Ele possuía cabelos negros, olhos azuis claros e estava vestindo um terno preto. Ao sair ele foi parado por um homem de cabelos e olhos castanhos claros que estava vestindo um uniforme azul escuro:
    - Senhor Hiroshi, deseja que eu chame um táxi ? – Ofereceu o homem de cabelos castanhos ao se curva para o outro homem.
    - Sim, por favor. - Respondeu Hiroshi.
    - Certo! Senhor, espere um segundo que irei la dentro chamar um táxi.
    O homem do uniforme azul entrou no prédio, enquanto o outro homem ficava em pé o esperando. Então poucos segundos depois, um celular tocou, Hiroshi enfiou a mão no bolsa e agarrou o celular. Ao olhar quem estava te ligando, viu o nome Aiko, então rapidamente ele aceitou a ligação e começou a falar:
    - Aló – Disse o homem.
    - Hiroshi, cade você ? Estou com saudade ! Já faz uma semana dês que você viajou ! - Disse a mulher com uma voz meiga.
    - Aiko, não se preocupe. Logo, estarei em casa novamente, é que tivemos um pequeno problema, mas já esta tudo resolvido devo estar em casa daqui 3 dias. - Disse Hiroshi.
    - 3 dias ? Achei que você chegaria logo amanhã, estou com muitas saudades. Você não pode tentar chegar mais cedo ? - Indagou Aiko.
    - Você sabe que não dá Aiko ! Afinal isto é trabalho, se não fosse por ele não poderíamos pagar nossas contas. - Respondeu o homem.
    - Eu sei, eu sei, mas é que você sempre esta viajando e acaba que fica pouco tempo em casa.
    - Bem isso é verdade, mas eu prometo que quando voltar irei ficar mais tempo em casa.
    - Certo ! Eu prometo que quando você chegar irei preparar seu prato favorito !
    - Então é uma promessa. - Disse Hiroshi ao sorrir.
    - Hiro, tem mais uma coisa.
    - O que foi ?
    - Tem alguém aqui, que também esta morrendo de saudades e esta querendo falar com você. Vou passar o celular para ele.
    - Pai ! - Disse a voz que se ouvia no telefone no lugar da voz de Aiko.
    - Oi filhão ! - Disse Hiroshi sorrindo
    - Pai, to com saudades, quando você vai voltar ? - Perguntou o garoto, sua voz era meio fina, provavelmente não tinha mais do que 10 anos.
    - Logo filho. Deixa o papai terminar o trabalho, que ele vai voltar para casa.
    - Então volta logo papai. Eu e a mamãe estamos com saudades. - Disse o garoto com uma voz meio triste.
    - Não se preocupe garotão. Mas me diga ai, como vai a escola ? - Indagou Hiroshi
    - Vai bem. Hoje a professora nos ensinou sobre os tipos dos Pokémons, suas vantagens e desvantagens. - Responde o garoto com entusiasmo.
    - Que legal, filho! Vamos ver se você aprendeu mesmo ! Sobre os tipos águas, fogo e planta, quem tem mais vantagem ?
    - Hum, deixa eu pensar. - Disse o garoto com um voz meio pensativa. - Já sei, é água, porque fogo queima a planta, mas água apaga o fogo !
    - Errado ! É verdade o que você disse, mas entre esses tipos nenhum possui mais vantagem, apesar de fogo ganhar de planta e água ganhar de fogo, planta ganha da água e então o fogo ganha da planta e o ciclo se repete sem se acabar. - Disse Hiroshi sorrindo e rindo – Foi quase filhão boa sorte na próxima !
    Enquanto Hiroshi conversa com sua família, alguém o estava observando escondido nas sombras. Era impossível de se enxerga quem estava lá, mas havia alguém.
    Alguns minutos depois, o homem de uniforme azul volta para a frente do prédio, mas ao sair ele se depara com uma cena que ele nunca mais se esqueceria:
    - Senhor Hiroshi, desculpa a demora, mas a central de táxi teve um problema e... - Ele parou de falar ao presenciar o que aconteceu.
    Havia uma poça de sangue no chão, junto com um telefone, mas o que assustou o homem não foi isso. O que lhe assustou profundamente foi um corpo ou pelo menos algo que parecia com um, ele estava cortado em vários pedaços e sua cabeça estava pressa em uma estaca de madeira colada no chão. O homem não percebeu ao olhar pela primeira vez, pois o choque tinha sido grande demais, mas ao olhar de novo o corpo, ele percebeu que aquela cabeça era de:
    - Hi..roshi. - Disse o homem ao suar frio e sentir um medo imenso. - O que é isso ? Não pode estar acontecendo comigo ! Vou sair daqui ! Arceus me proteja !
    O homem saiu correndo para dentro do prédio, ele não queria ver mais nada, mas isso já não bastava, o que ele viu o aterrorizaria para sempre.

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 08:00.

    Após os acontecimentos da noite passada, os policias chegaram e local foi fechado temporariamente. O dia estava claro, fazia sol, vários policiais estavam no local do crime, foi então que um carro preto e de um modelo antigo parou perto. Então saiu do carro um homem velho quase careca, o pouco de cabelo que ele tinha era grisalho assim como seu longo bigode. O homem usava óculos e vestia um uniforme azul com estrelas douradas nos ombros e medalhas no peito, ele foi caminhando para o local do crime ao chegar perto foi interrompido por um homem que possuía cabelos e olhos negros e vestia um terno verde, mas por cima dele estava vestindo um casaco marrom.


    - Senhor Grumman, aleluia ! Você finalmente chegou ! - Disse o homem de casaco marrom.
    - Looker, meu querido, desculpe pela demora. É que eu dormi demais. - Disse o homem velho.
    - O senhor sempre dorme demais ! Deveria arranjar um despertador. - Falou Looker com raiva.
    - Na verdade eu tenho um despertador, mas eu não o uso. - Disse Grumman ao sorrir ironicamente.
    - Você devia usá-lo para não acorda tarde.
    - Mas eu gosto de acorda tarde.
    - Que seja ! Venho logo ver o crime ! - Gritou Looker sem paciência.
    - Esta certo, o que foi dessa vez ? - Indagou Grumman ao começar andar com Looker para o local do crime.
    - Homicídio. O sujeito foi assassinado ontem a noite por volta das 10. - Respondeu Looker.
    - Quem era o sujeito e qual era seu trabalho ? - Perguntou Grumman
    - O nome da vitima era Hiroshi Shiro, ele era engenheiro da Energitrom, mas antes disso foi um politico e apoiou o presidente Emiya na sua eleição.
    - Deixa eu adivinhar, Hiroshi foi morto por armas brancas e esquartejado. - Disse ele ao parar ao lado da cena do crime.
    Grumman olhou para o local e localizou o corpo da vitima:
    - Bem, parece que eu acertei. - Disse Grumman ao virar seu corpo para posição oposta a do corpo morto e começar a voltar para o seu carro.
    - Grumman, espere ! - Gritou Looker ao segui-lo
    - O que foi, Looker ?
    - O que você acha que isso quer dizer ? - Indagou Looker
    - Bem eu não sei, mas com certeza não é algo bom. Já é a quinta vitima de homicídio em um mês e todas vitimas foram mortas do mesmo jeito, por armas brancas e esquartejados. Além disso todas as vitimas eram políticos ou já haviam sido no passado.
    - Então quer dizer, que nada disso é uma coincidência ? - Indagou Locker novamente.
    - Claro que não é uma coincidência !- Respondeu Grumman ao soltar um suspiro - Com certeza, isso pode ser um grande problema.
    - O que iremos fazer ?
    - Uma equipe de elite. - Disse Grumman ao abrir a porta de seu carro.
    - Como assim ? - Perguntava Looker, sem entender o que acontecia.
    - Iremos formar um equipe de agentes de elite da policia internacional para investigar o caso. - Respondia Grumman ao entrar no carro.
    - E quem seriam esses agentes ?
    - Bem no momento eu não sei, mas ao pensar em todos, eu os chamarei. - Disse Grumman ao ligar o carro.
    - Quer dizer, que você não pensou em ninguém ? - Indagou Looker
    - Não se preocupe eu já tenho alguém em mente.
    - E quem seria ?
    - O Justiceiro Dourado – Disse Grumman ao sorrir e acelerar seu carro indo embora
    - O que ? O Justiceiro Dourado ! Você ficou louco ? - Gritava Looker enquanto o carro de Grumman ia se distanciando.

    Cidade de Sunyshore (Sinnoh), 7 de Junho de 2010, ás 12:00.

    O dia estava claro, não havia nenhuma nuvem no céu, a cidade poderia estar totalmente calma, mas não, ela estava bastante agitada.
    - Esquadrão 1, o criminoso fugiu e segui em direção do Farol Vista. Sigam ele, o forçando entrar no Farol. Os outro esquadrões vão em direção a ponte Vista e bloqueiam a passagem do Farol, assim que o ladrão atravessá-la, desse jeito ele não poderá escapar. - Falou o homem, que parecia ser um policia e líder dos esquadrões, através do walkie-talkie.
    - Senhor Norland, temos um problema ! – Disse outro homem, pelo walkie-talkie.
    - Um problema ? O que aconteceu ? - Perguntou Norland.
    - Foi o Justiceiro Dourado outra vez ! Ele não esta cooperando com o plano e esta desviando o criminoso do Farol Vista, o fazendo seguir para outra direção. - Respondeu o homem ofegante.
    - Esse maldito Volkner esta estragando tudo outra vez ! - Gritou Norlando com raiva. - Mande suas tropas seguirem ele, não podemos deixar Arsene escapar dessa vez.
    - Sim senhor !

    Volkner corria atrás de Arsene o guiando para uma casa grande com um aspecto de abandonada. O criminoso tirou uma arma de seu cinto e tentou acerta um tiro em Volkner enquanto corria. Volkner rapidamente sacou sua arma a apertou o gatilho, sua bala colidiu com a de Arsene fazendo as duas se quebrarem. Arsene continuo a correr e quando viu a mansão resolveu invadir, mirou sua arma na maçaneta e atirou. A porta finalmente se abrira e Arsene entrou na casa, estava tudo escuro e era difícil de se enxergar, mas Arsene sabia que não podia parar ali e continuo a correr. Volkner fitou a porta da mansão por um tempo e resolveu entrar, Arsene estava esperando, sua visão já havia se acostumado com a escuridão, mas ele sabia que a de Volkner não, Arsene estava na vantagem, só era esperar Volkner entrar para pode acertá-lo com as balas de sua arma. Volkner entrou na mansão e continuo a caminhar, ele colocou sua mão na cintura e puxou algo. Arsene logo que o virou apontou sua arma para a cabeça de Volkner, mas quando puxaria o gatilho:
    - Luxray use Flash ! - Gritou Volkner de olhos fechados ao arremessar a Pokéball que havia pego na sua cintura.
    Luxray saiu de sua Pokéball soltando um grande rugido ao mesmo tempo que emitia uma grande luz de seu corpo, que iluminava toda a casa. Arsene puxou o gatilho, mas a luz atrapalhou sua visão e ele atirou para o lado errado, seus olho doíam por causa da luz e ele gritou de dor. Depois de um tempo a luz abaixou e Volkner já tinha se acostumado com a escuridão, mas Arsene não conseguia enxergar nada, consequência da dor que sentia. Volkner viu Arsene no chão deitado com suas mãos nos olhas e se contorcendo de dor.
    - Luxray otimo trabalho. - Disse Volkner ao acariciar a cabeça de Luxray.
    Volkner aperta o botão de sua Pokéballe e Luxray retorna para dentro. Então ele segui em direção a Arsene, o levanta do chão e prende suas mãos com as algemas que possuía.
    - Arsene, você esta preso !

    Cidade de Sunyshore (Sinnoh), 7 de Junho de 2010, ás 12:30 (Trinta minutos apos Volkner prender Arsene).


    Na delegacia de Sunyshore Volkner estava dentro de uma sala pequena, onde havia uma mesa e duas cadeiras. Sentado no outro lado da mesa estava Norland, o chefe da divisão policia de Sunyshore. Volkner era um jovem rapaz tinha 26 anos de idade, possuía cabelos dourados e olhos azuis, ele sempre vestia uma camisa preta ou uma azul escura, e sempre usava por cima dela um casaco azul com detalhes em amarelo, vestia um causa jeans e um tênis cinza. Norland já era um homem mais velho possua cabelos e olhos negros e estava vestindo o uniforme de policia.
    - Volkner, você tem que parar de fazer isso. Você não pode ficar fazendo o que bem entende, você deve seguir as ordens. - Reclamava Norland.
    - Não importa, eu capturei o criminoso, não foi ? - Perguntou Volkner já sabendo a resposta.
    - Sim Volkner, você o capturou, mas o esquadrão 1 fica reclamando de suas ações. Você esta em uma equipe e não pode ficar trabalhando sozinho sempre. - Disse Norland
    - Claro trabalho em equipe. Mas me diga, como trabalho com alguém que não confia em mim ?
    - Fazendo eles confiarem em você.
    - Hahahahaha, você só pode estar brincando, ninguém aqui confia em mim. Todos me chama de Justiceiro Dourado, o único que me chama pelo meu nome aqui é você. - Ria Volkner enquanto falava.
    - Talvez seja essa sua personalidade o problema, tente ser mais aberto com eles.
    - Não adianta, não vou tentar mudar o que eles pensam de mim, se eles mudarem o seus pensamentos sozinhos tudo bem, mas não irei interferi nisso. Eles pensam o que querem.
    - Volkner, você é um pessoa complicada. Mas diga-me, porque você não seguiu o plano ?
    - O Farol Vista é um museu aberto ao publico na manhã e muitas pessoas vão lá visitá-lo, não acha que seria um incomodo para as pessoas se um assassino armado entrasse lá ? Eu sabia da casa abandonado por isso guiei Arsene para lá, onde ele não poderia ferir ninguém.
    - Você é mesmo uma boa pessoa, mas quando for mudar o plano avise antes de fazer algo, sozinho assim você poderia se machucar. E se algo acontecesse o que eu diria para Iri ?
    - Não vai acontecer nada, quando Arsene entrou na casa, eu já tinha ganhado o jogo.
    - Volkner, pare de ficar tratando isso como um jogo, tem pessoas que se preocupam com você também, dá próxima vez avise e não siga o assassino sozinho, certo ?
    - Certo, certo, não vou cometar o mesmo erro da próxima vez. - Concordou Volkner com um expressão de não estar ligando para aquilo. - Senhor Norland, já posso ir embora ?
    - Sim, até logo Volkner.

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 13:00.

    Grumman estava em seu escritório havia papeis jogados para todos os lados, tudo estava uma bagunça. Ele estava sentado na sua cadeira cochilando, quando a porta do seu escritório abriu e uma jovem mulher de cabelos negros e olhos de cor marrom entrou, ela vestia uma camisa preta e sua calça também era preta.


    - Grumman trouxe os arquivos que o senhor pediu – Disse a mulher ao entrar no escritório.
    Ninguém respondeu, ela viu Grumman sentado na sua cadeira dormindo e gritou com ele:
    - Acorda seu preguiçoso maldito !
    Grumman acordou assustado:
    - Ai meu Arceus !!! O que foi ? - Gritou Grumman assustado.
    - Eu trouxe os arquivos que o senhor pediu. – Disse a mulher.
    - É só você Maiya, não me assuste desse jeito. - Disse Grumman aliviado.
    - Da próxima vez não durma no trabalho! - Reclamou Maiya.
    - Mas eu sou velho e pressiso descansar, então dormi faz parte do meu trabalho de vida.
    - Você me da uns nervos.
    - Deixe isso para lá Maiya. Me diga o importante, trouxe o que pedi ? - Perguntou Grumman
    - Sim, mas eu tenho uma pergunta. - Disse Maiya entregando as pastas com os papeis que ela tinha trazido.
    - Vamos me pergunte.
    - Quando eu fui procurar os arquivos de Volkner, eu não o encontrei, e resolvi a perguntar a uns agentes, mas todos pareciam estar com medo ficavam dizendo para não procurar nada sobre ele. Depois de um tempo eu finalmente encontrei os arquivos dele, mas eles estavam todos riscados, veja. - Disse Maiya entregando a ultima pasta que estava na sua mão.



    A pasta tinha uma foto de Volkne. Além disso na pasta estava escrito:
    Nome: Volkner Misaka
    Nascimento: 25/05/83
    Cidade Natal: Sunyshore
    Cidade Atual: Sunyshore
    Mas a pasta estava riscada alguém tinha feito uma linha no nome de Volkner e escrito “Justiceiro Dourado” no lugar, além disso tinham feito um grande X na cabeça de Volkner e tinha escrito a palavra “Assassino” e a frase “Não Cheguem Perto” com setas apontando para foto de Volkner.




    - Hhahahhahaaa. - Ria Grumman – Não acredito que fizeram isso, parece que as pessoas tem mesmo medo de Volkner. - Grumman falava e ria a mesmo tempo .
    - Por que esta rindo ? - Perguntou Maiya.
    - Não é nada, apenas achei engraçado o pavor que essas pessoas tem de Volkner. - Respondeu Grumman.
    - É exatamente isso que eu quero saber. Por que tantas pessoas que trabalham aqui tem medo de Volkner ? - Indagou Maiya.
    - Maiya, você começou trabalhar aqui a pouco tempo não foi ? - Grumman indagou antes de responder a pergunta.
    - Sim, tem aproximadamente um 2 meses que comecei a trabalhar aqui.
    - Então é por isso que você não o conhece. Bem, deixa em explicar o motivo dessa infâmia que Volkner possui. A mais ou menos quatro anos atrás, Hoenn estava numa fase complicada e nos da Policia Internacional tivemos que mandar varias equipes para resolver esse problema, Volkner estava entre uma dessas equipes, era a sua primeira missão na PI (Policia Internacional). Só que Volkner não teve nenhuma sorte de principiante para ajudá-lo. Então algo aconteceu. - Dizia Grumman com um clima bem mais serio do que o normal. Ele fez um pausa para respirar profundamente.
    - Então o que aconteceu ? - Maiya perguntou curiosa.
    - Mortes. Foi isso que aconteceu. Volkner estava em um grupo de cinco pessoas, mas ele foi o único sobrevivente. O problema em Hoenn foi resolvido e Volkner foi mandado para casa, mas a noticia começou a se espalhar, afinal o grupo em que Volkner estava, era formado por apenas agentes renomados e todos morrerem, exceto o novato, isso foi algo que acabou transformando essa noticia em um rumor que Volkner teria traído e matado todos eles. Desde então ninguém mais quis fazer parte de uma equipe com ele e todos passaram a temê-lo. Depois de Hoenn, Volkner se fechou para os outros e começou a trabalhar sozinho foi então que depois de um tempo trabalhando sozinho, que ele ganhou o apelido, que tantos temem, o Justiceiro Dourado.
    Maiya estava perplexa não esperava que o motivo fosse algo desse nível, mas o que a incomodava mesmo era a injustiça que cometiam com Volkner.
    - Mas isso esta errado ! Ele passou, por uma coisa horrível dessas e as pessoas o excluem e criam rumores para abalá-lo mais ! Isso é uma injustiça ! - Gritava Maiya indignada
    - A vida é injusta, apenas aceite. Volkner já aceitou esse fato há muito tempo e continua vivendo com o fardo que foi criado em cima de suas costas. - Disse Grumman
    - Mas... - Maiya não sabia o que dizer.
    - Não se preocupe Maiya. Volkner é forte e tem pessoas que cuidem dele muito bem. - Disse Grumman tentando acalmá-la
    - Sim, mas tem outra coisa que me incomoda. Você disse que ninguém quer trabalhar com ele, as outras pessoas que você escolheu para a missão iriam cooperar com ele ? Não seria melhor tirá-lo da missão ?- Indagou Maiya
    - Volkner vai participar dessa missão suas habilidades são esplendidas e ele também é muito experto, irá ajudar muito na missão. E não se preocupem já pensei em tudo, as pessoas vão cooperar com Volkner. - Respondeu Grumman entregando uma da pastas – Tome.
    Maiya pegou a pasta da mão de Grumman e olhou para ela.
    - Irisviel … Misaka !!! - Gritou Maiya







    Na pasta tinha a foto de uma mulher jovem e bonita, seus longos fios de cabelos era brancos e seus olhos vermelhos. Além disso na pasta estava escrito:
    Nome: Irisviel Misaka
    Nascimento: 01/04/84
    Cidade Natal: Snowpoint
    Cidade Atual: Sunyshore





    Cidade de Sunyshore (Sinnoh), 7 de Junho de 2010, ás 13:15.

    Volkner estava fitando a porta de sua casa, ele respirou fundo e apertou a campainha. Ao ecoar o som, uma jovem moça com um vestido preto e um avental branco por cima abriu a porta. Ela possuía um lindo cabelo loiro e olhos marrons avermelhados, depois de abrir a porta ela comprimento Volkner fazendo uma referencia:
    - Mestre Volkner, bem vindo ao lar. - Disse a moça enquanto referenciava.
    - Aloutte não precisa ser tão formal. – Disse Volkner constrangido.
    - A desculpe, como quer que eu o chame ? - Perguntou Aloutte.
    - Eu já te disse, mas parece não ter efeito, me chame apenas de Volkner.
    - Mas isso seria inapropriado, afinal você é meu mestre.
    - Quer saber, deixa pra lá. - Disse Volkner sabendo que não chegaria em nenhum lugar discutindo com ela.– Al, minhas filhas já chegaram ?
    Aloutte se sentiu envergonhada pelo apelido carinhoso, mas mesmo assim o respondeu:
    - Sim, elas estão lá em cima no seus quartos.
    - Obrigado Al, vou lá falar com elas. - Disse Volkner ao ir em direção a escada. - Já ia esquecendo tem mais uma coisa.
    - O que, mestre Volkner ? - Indagou Aloutte
    - Eu não sou seu mestre, sou apenas um grande amigo. Me chame apenas de Volkner – Respondeu Volkner sorrindo para Aloutte.

    A casa era muito grande, possuía dois andares, no primeiro andar havia quatro cômodos, a sala de jantar, o lobby, a cozinha e a sala de estar, além disso no primeiro andar também havia um enorme jardim. No segundo havia seis cômodos, o quarto de Volkner e sua esposa, o quarto de suas filhas, o quarto de Aloutte e três quartos de visitas, que estavam vazios. Volkner subiu a escada e foi em direção a o quarto de suas filhas. Ao chegar na porta viu as duas meninas brincado, uma possui cabelos loiros e olhos azuis, igual ao seu pai e a outra, possuía longos cabelos brancos e olhos vermelhos. As duas eram gêmeas e tinham cinco anos.
    - El ! Illya ! Papai chegou ! - Disse Volkner enquanto entrava no quarto das meninas.
    - Papai !!! - As duas meninas disseram ao mesmo tempo. Elas correram em direção a Volkner para abraçá-lo.
    Volkner as abraçou e deu um beijo na bochecha de cada uma.
    - Como foi a escola ? - Perguntou Volkner.
    - Foi muito divertido ! - El falou entusiasmada.
    - Sim ! A gente aprendeu sobre os Pokémons do tipo elétrico. - Disse Illya.
    - Que bom filhas. Estão gostando do assunto ?. - Perguntou Volkner.
    - Sim papai ! É muito legal ! - Respondeu Illya
    - Hoje, como aprendemos sobre o tipo elétrico, a gente descobriu que o Luxrayzinho é do tipo ele trico. A gente quer falar com ele, mostra pra gente, papai !!! - Pediu El
    - Certo meu anjinho. - Disse Volkner ao pegar sua Pokéball – Luxray saia !!!
    A forma do Luxray se formava no chão enquanto El e Illya ficavam o fitando. Então depois de ter toda sua forma completa Luxray apareceu.
    - Luxrayzinho !!! - Disse Illya ao abraçá-lo
    - Luxrayzinho, hoje na escola a gente descobriu que seu tipo é elétrico. - Disse El o abraçando
    O Pokémon ficou envergonhado, mas retribuiu o abraço lambendo o rosto das duas.
    - Isso faz cocega !!! - Ria El
    - Para, desse jeito não paro de rir !!! - Ria Illya
    Luxray obedeceu, mas a meninas paraciam querer mais.
    - Lux, vamos brincar ! - Pediu El
    - Sim, vamos ! - Pediu Illya
    Luxray virou a cabeça envergonhado, como se não aceitasse.
    - Por favor !!! - Disse as duas irmãs juntas
    - Lux lux – Rosnou Luxray aceitando o pedido.
    - Yahoo !!! - Gritava as duas meninas felizes
    - Lux, você vem com a gente. - Disse Illya a segurar sua perna
    - Vamos. - Disse El segurando o Luxray
    As duas garotas seguram o Pokémon e o levaram para o fundo do quarto. Volkner acompanhava tudo e ficava rindo do Luxray envergonhado.
    - Esta bem movimentado aqui. - Disse uma linda voz feminina que vinha de fora do quarto.
    - Iri ! - Disse Volkner se virando para a porta


    Irisviel entrou pela porta, ela era uma linda mulher, possuía cabelo e olhos da mesma cor que Illya, branco e vermelhos, estava vestindo um vestido curto branco com detalhes dorados.
    - Oi Volkinho ! - Disse Irisviel ao levantar seus pês para beijar Volkner.
    As meninas viram seus pais se beijarem e ficaram com nojo.
    - Eca ! - Disse as irmãs
    Iri e Volkner olharam para suas filhas e riram. Os dois saíram do quartos das meninas e foram para seu quarto. Quando chegaram lar Volkner se jogou na cama como se estivesse exausto.
    - Como foi o trabalho ? - Perguntou Irisviel.
    - Foi complicado. - Respondeu Volkner.
    - Você se machucou ? Esta doendo ? - Indagou Iri
    - Não, estou bem, apenas foi cansativo. Mas, não se preocupe sempre irei ficar bem, afinal vocês são o que me da força para continuar. - Disse Volkner sorridente
    Iri sorriu alegremente e disse:
    - Volkinho, eu te amo.
    Volkner ficou envergonhado e respondeu:
    - Eu também te amo.
    Os dois se fitaram por bastante tempo e continuaram a conversar.

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 13:20.

    - Então quer dizer que Irisviel e Volkner são casados ? - Perguntou Maiya.
    - Sim e além disso os dois possuem duas filhinhas. - Respondeu Grumman
    - Mas isso é errado ! Os dois são um casal com filhas e você quer chamá-los para uma missão que pode matar eles ! - Falava furiosamente Maiya
    - Não se preocupe Maiya. Não vou forçá-los a aceitarem a missão apenas vou tentar convencê-los.
    - Mesmo assim não esta certo !
    - Certo ou não, não cabe a você julgar isso. Afinal se eles resolverem aceitar eles iriam vir por vontade própria.
    - Isso é verdade, mesmo eu não concordando. - Disse Maiya se convencendo.
    - Parece que você finalmente aceitou o fato. - Disse Grumman com um sorriso sarcástico.
    - Sim, mas para quer chamar os dois ? Volkner sozinho não seria suficiente ?- Indagou.
    - É como você disse. Alguns dos outros agentes não confiam no Volkner e vice-versa, por isso Irisviel seria uma boa pessoa para fazer eles se confiarem. Além disso ela é filha de Humpnie Humbert e aprendeu a lutar com ele e … - Falava Grumman quando foi interrompido por Maiya.
    - O que ? Filha do lendário Humpnie Humbert ? Nunca soube que ele tinha uma filha. - Perguntava Maiya impressionada.
    Grumman começou a gargalhar:
    - Parece que Humpnie possui uma grande fama para um novata como você conhecer ele ! - Dizia Grumman entre rissos.
    - Isso não é engraçado, seu velho louco. - Falou Maiya brava.
    - Desculpe, não consegui me conter. - Disse Grumman limpando suas lagrimas de tanto rir. - Voltando a onde eu parei, Humpnie treinou sua filha em diversas artes márcias das quais ela possui diversas faixas pretas, ela também é uma lutadora profissional de esgrima e combate com espadas. E além disso tudo ela se formou em medicina e é uma das melhores medicas de Sinnoh.
    - Não sabia que ela tinha tantas habilidades, mas mesmo assim eu não acho que você deveria chamá-los para a missão.
    - Menina chata tu es. Pensei que já tinha aceitado esse fato.
    - Eu aceitei, apenas não concordei.
    - Ta bom, pense como quiser. Já pode ir embora. - Disse Grumman seriamente.
    - Certo já vou indo
    - Que bom que ela não olhou as outros arquivos, aposta que ela ficaria reclamando toda hora. - Disse Grumman a si mesmo baixinho e se referindo a Maiya.
    Maiya estava quase a saindo do escritório quando, sua audição superhumanamente apurada capta o que Grumman disse. Ela se vira para trás e fita os olhos de Grumman e segue em sua direção:
    - O que você disse ? - Perguntou Maiya assutadoramente.
    - É... não foi nada não. - Grumman tentava desviar do assunto.
    - Me de os outros arquivos. - Ordenou Maiya.
    - Certo. - Se rendeu Grumman, entregando todas os arquivos dos agentes que ele escolheu.
    Maiya começou a ler o primeiro, que tinha na capa da pasta:



    Na pasta tinha a foto de uma mulher jovem e peculiar, seus olhos e fios de cabelos eram rosas ela, mas se você prestasse atenção poderia perceber que ela estava usando orelhas de gatinho. Além disso na pasta estava escrito:
    Nome: Rumiho Akiha
    Nascimento: 25/12/86
    Cidade Natal: Ecruteak
    Cidade Atual: Lumiose






    Maiya resolveu abrir a pasta e ver o que tinha escrito nos arquivos. Mas quando ela leu a profissão que ela exercia solto um berro:
    - O que ? Ela trabalha num Maid Café !!!

    Cidade de Lumiose (Kalos), 7 de Junho de 2010, ás 13:25.


    Uma jovem garota de olhos e cabelos de cor de rosa estava numa sala que parecia um camarim, onde estava diversas roupas jogados no chão, um espelho e uma cadeira, tudo com cor de rosa. Ela estava se arrumando, foi então que alguém abre a porta:
    - Rumiho, os clientes estão de esperan... - Disse a garota que abriu a porta, mas foi interrompida por ter escurejado e caído no chão
    Rumiho fita a garota caída no chão, que possui longos fios de cabelo loiros e bonito olhos verdes. A garota era bem baixinha e estava usando roupas de empregada marrom e orelhas de cachorrinho na sua cabeça. Rumiho estendeu a mão para ajudá-la a se levantar:
    - Azusa, como você é tão desastrada. - Disse Rumiho ao segurar a mão de Azusa ajudá-la a levantar.

    - Isso é verdade. - Disse Azusa rindo de sua própria queda. - Mas não se preocupe comigo Rumiho, os clientes estão a esperando.
    - É sei disso, mas nunca diga para não me preocupar com você, afinal você para mim é como uma irmã. - Disse Rumiho com um belo sorriso.
    - Sim !!! Eu também te adoro !!! - Gritou Azusa pulando em cima de Rumiho
    - Azusa espe... - Foi enter rompida quando sua amiga caiu em cima dela. - Azusa, pare com isso estou ficando envergonhada. - Disse Rumiho corando.
    - Nananinanão. Eu achou que você bonitinha envergonhada assim. - Disse Azusa rindo sarcasticamente.
    - Azusa por favor ! - Disse Rumiho com um olhar de gatinho pedindo comida.
    - Esta certo como posso recursar algo, para esse olhar. - Disse Azusa se levantando.
    - Obrigada. - Disse Rumiho ao se levantar.
    - Rumiho se arrume rápido, não é apenas os clientes que estão te esperando. - Falou Azusa soltando um belo sorriso.
    - Já estou quase pronta.
    - Esta certo. - Disse Azusa ao sair do camarim.
    Rumiho terminou de vestir sua roupa de empregada e colocou em sua cabeça orelhas de gatinho:
    - Esta tudo certo, vamos nessa.- Disse Rumiho a si mesma.
    Ela abriu a porta caminhou um logo correndo e parou em frente a outra porta e a fitou por um tempo , então finalmente revolveu abri-la. Do outro lada havia um palco com diversas mesas e diversos clientes sentados nelas.
    - Hello ! (Olá !)Aqui a Rumiho sua maid (Empregada) favorita e hoje eu vou cantar para vocês, nyan !!! - Falou Rumiho para o publico.
    Todos os clientes gritaram:
    - Rumiho ! Rumiho ! Rumiho !
    - Arigatou, nyan !!! - Disse Rumiho pulando. - Então esta na hora da musica, nyan !

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 13:30.

    - Não entendo sua cabeça. Chamar uma garota que é gerente de um maid café é idiotice. Afinal o que ela poderia fazer, se fantasiar e chamar os outros de mestre.- Disse Maiya revoltada.
    - Meça suas palavras Maiya, estamos falando de minha filha. - Respondeu Grumman.
    - O que sua filha ? - Indagou Maiya
    - Bem é minha filha adotiva. Eu conhecia seus pais e era muito amigo deles, mas infelizmente os dois morreram e eu resolvi adotá-la. Acho que ela tinha nove anos na época. - Respondeu Grumman seriamente.
    - Eu não sabia. - Fez uma pausa.- Me desculpe. - Disse Maiya abaixando a cabeça.
    - Não se desculpe. Você não fez nada.
    - É verdade. - Maiya parou por um momento e pensou por que ela seria uma boa pessoa para a missão. - Entendi que ela é sua filha, mas por que chamá-la ?
    - Bem, é porque você esta aqui a pouco tempo, mas Rumiho já foi uma ótima agente da PI. Afinal eu mesmo treinei ela. Além do mais, ela é ótima em disfarça e atua muito bem, fato que complicou minha relação com ela afinal as vezes eu não sabia se era mentira ou verdade. Mas apesar disso eu sempre a amei. - Disse Grumman com um sorriso inocente em sua face.
    - Parece que você não é apenas um velho louco. Você realmente tem sentimentos. - Disse Maiya sorrindo. - Mas se você a ama tanto, por que que chamá-la para um missão com risco de morte ?
    - Na verdade, eu nunca quis treiná-la para ser uma agente, mas ela insistiu e eu não pude recusar. Não quero que ela aceite a missão, mas também preciso dela, por isso eu tenho que chamá-la. Afinal o destino de Kanto pode estar na mão dessas pessoas. Eu sei que isso é um fardo para minha filha, mas eu tenho que pelo menos tentar convencer ela. Se ela aceita em vou fazer o maximo para protegê-la. - Disse Grumman com os olhos vermelhos.
    - Você devia esquecer isso e não chamá-la. Bote sua família em primeiro lugar. - Disse Maiya
    - Mas esse é meu trabalho, Maiya. E eu tenho que cumpri-lo. - Respondeu Grumman
    - Por que você sempre tem que ser assim ? Fazendo seu trabalho, mas esquecendo de si mesmo. - Disse Maiya nervosa.
    Os dois ficaram calados por um tempo, mas Maiya pegou outra pasta e olhou para sua capa:
    - Bem vamos continuar a ver quem você quer chamar. - Maiya quebrou o silencio e resolver olha a capa da pasta.





    Nela tinha uma foto de um jovem homem com cabelos castanhos e olhos verdes, além disso ele usava um boné laranja e óculos. Sua camisa era verde e ele aparentemente estava acima do peso. Na pasta também tinha escrito:
    Nome: Itaru Hashida.
    Nascimento. 30/01/86
    Cidade Natal:Goldenrod
    Cidade Atual:Goldenrod




    Maiya resolver abrir a pasta e ler o que tinha dentro:
    - O que ? Ele é um NEET ( Sigla para"Not currently engaged in Employment, Education or Training", algo como "Atualmente sem Emprego, Educação (não é estudante) e Treinamento (estágio)") ? - Disse Maiya. - Grumman você esta doido o que ele pode fazer sendo um NEET preguiçoso.
    - E la vai começar o jogo de perguntas e respostas mais uma vez. - Disse Grumman.

    Cidade de Goldenrod (Johto), 7 de Junho de 2010, ás 13:35.


    Itaru estava em seu quarto, que era pequeno e estava todo sujo tinha roupas,caixas de pizza, embalagens de comido tudo jogado no chão. Naquele quarto havia uma cama, uma mesa, cadeira e um computador. Itaru estava sentado na cadeira mexendo no computador e com um headset em sua cabeça, ele era um jovem meio gordo e sempre usava seu boné, que estava por cima do seu headset. Ele estava jogando um MMORPG com seus amigos, que nunca havia conhecido pessoalmente, apenas na internet.
    - Batatinha_213 ataque o dragão com sua Skill ( Habilidade) de Meteoros de Fogos. ZesedB, use sua magia de aumentar o ataque e a defesa da Party (Grupo). PirulitoJunior, atraia o dragão com sua skill, Ruido do frajola, e aguente o dano enquanto nosso MP ( Mana Point, pontos para poder usar magia) carrega.
    - Certo, DragonUltimateUltraSlayer. - Disseram os outros.
    - Muito bem. - Disse Itaru, olhando quase colado ao seu computador, estava com uma cara seria e olhava para sua barra de MP. - Vamos carrega, carrega. Carrega !!!. - Gritou ele para sua barra de MP, que havia terminado de carregar. - Ótimo, agora é minha vez, pessoal todo mundo longe do dragão, vou usar minha Ultimate Skill (Habilidade Suprema). A incrível Mestre dos Mestres.
    - Certo. - Disseram os componentes da Party, fazendo seus avatares se afastarem do dragão.
    - É agora !!! Vá Mestre dos Mestres e acabe com ele !!! - Gritava Itaru empolgado, mandando seu avatar usar sua ultimate skill.
    Seu avatar sacou uma espada, que começou a brilhar e então finalmente acertou o dragão o cortando no meio o fazendo desaparecer. No lugar do dragão havia aparecido um tesouro:
    - É isso ai ! Mission Complete (Missão completa) !- Gritou Itaru empolgado . - Vamos ver o que tem no tesouro.
    O avatar de Itaru chegou perto do tesouro e o abriu revelando uma espada feita de ossos de dragão o nome dela era:
    - Bafo do Dragão !!! - Gritou Itaru surpresos.
    - O que você disse ? É mesmo o Bafo do Dragão ? - Perguntou outro jogador.
    - Sim, ZesedB, olhem. - Disse Itaru mostrando a espada aos seus companheiros.
    - Uau !!! Isso é incrível. - Disse Batatinha_213.
    - É mesmos, mas temos decidir com quem vai ficar. - Disse Itaru.
    - Mas isso é óbvio. Deve ficar com você, afinal você é o DragonUltimateUltraSlayer. - Disse PirulitoJunior.
    - Isso é serio ? - Perguntou Itaru comovido.
    - Claro que é. - Responderam os outros integrantes da party.
    - Pirulito, Batatinha, Zesed, muito obrigado !!! - Disse Itaru comovido. - Finalmente vou poder entrar na Competição dos Draconianos !!! Isso merece uma comemoração.
    Itaru tirou o headset da cabeça, levantou da cadeira e pegou uma Pokéball e a jogou:
    - Hariyama saia. - Disse Itaru.
    O pokémon saiu de sua Pokéball e disse:
    - Yama !!!
    - Hariyama, eu tenho que te dizer uma coisa. - Disse Itaru empolgado.
    - Yama. - Falou Hariyama, como se estivesse perguntando o que era.
    - Consegui a espada Bafo de Dragão !!! - Gritou Itaru sorrindo e pulando.
    - Yama yama. - Respondeu o Pokémon feliz, agarrando Itaru para abraçá-lo.
    - Hariyama, você é meu melhor amigo, sabia ? - Indagou Itaru abrancando seu Pokémon.
    - Yama yama. - Respondeu como se estivesse dizendo o mesmo.


    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 13:40.

    - Certo entendi, você o chamou por ser bom em videogames. - Disse Maiya mexendo a cabeça verticalmente. - Mas o que é que isso tem haver com a missão !!! - Gritou Maiya
    - Maiya, você não esta entendendo por ser bom em videogames, isso prova que ele é um bom estrategista, além disso mostra que ela sabe trabalhar em equipe. - Respondeu Grumman entre risos.
    - Isso só prova que ele é um preguiçoso, não há sentido no que você disse. - Disse Maiya
    - É parece que você realmente não entendeu, mas o verdadeiro motivo para eu querer chamá-lo é que ele é um super hacker. - Disse Grumman.
    - Um super hacker, mas como você sabe disso ? Ele nunca entrou na PI. - Perguntou Maiya.
    - Porque ele consegui hackear os servidores da PI, que são a maior fonte de segurança online. Se isso não prova que ele é um super hacker, não si o que pode provar. - Respondeu Grumman.
    - O que ? Ele é tão bom assim ? - Indagou Maiya
    - Parece que você ficou entusiasmada. - Disse Grumman rindo. - Sim, ele é tão bom assim e talvez melhor ainda. Se precisarmos de um hacker para a missão ele sera o cara.
    - Finalmente alguém que eu concordo... - Fez uma pausa. - Mas como é que você planeja que um civil normal quera fazer parte dessa missão ?.
    - Não se preocupe com isso já pensei em tudo, já sei como convencer todos a participar dessa missão.
    - Certo, vamos a próxima pessoa da lista.
    Maiya pegou a próxima pasta e na capa ela pode ver:






    Uma foto, que mostrava um homem já um pouco mais velho, ele tinha olhos cinzas e cabelos azuis claros. Na pasta também tava escrito:
    Nome: Steven Stone
    Nascimento: 07/02/78
    Cidade Natal: Mossdeep
    Cidade Atual: Mossdeep





    Maiya desconfiou logo e abriu a pasta para ler o que tinha dentro:
    - Parece que você finalmente escolheu alguém normal. Profissão: Arqueólogo, é conhecido por descobrir novos tipos de pedras. Parece ser uma boa pessoa, afinal já que ele é um arqueólogo, ele deve ser esperto e desse ter um bom condicionamento físico para a missão. - Disse Maiya.
    - Isso é porque você não conhece ele. - Disse Grumman.
    - O que você disse ? Esta me provocando ? - Perguntou Maiya.
    - Não é porque apesar de suas habilidades Steven tem uma personalidade meio complicada. - Respondeu Grumman.

    Cidade de Mossdeep (Hoenn), 7 de Junho de 2010, ás 13:45.

    Lá estava ele Steven, um homem de olhos cinzas e cabelos azuis, ele estava vestindo um terno cinza escuro que possuía detalhes roxos. Steven estava respirando forte, sua respiração estava instável, não conseguia respirar direito. Fazia força para ajudar na respiração, tentava achar algo, procurava e procurava, mas não conseguia encontrar nada e quanto mais tempo passasse mais ele procurava e mais sua respiração enfraquecia:

    - Cadê ? Cadê ? … - Steven respirou profundamente.- Eu preciso achá-la, se não ... não vou conseguir aguentar.
    Steven estava em um quarto o revirando para baixo, procurando algo por todo o local, mas ele não conseguia encontrar o que conseguia.
    - Não da !!! Vou morrer !!! - Gritou Steven.
    Steven então se joga no chão e começa a se contorce.
    - Cadê ? Cadê ? Cadê ?- Ele repetia essas palavras enquanto se contorcia.
    De repente alguém abre a porta, era uma jovem garota ruiva com longos fios de cabelos e olhos verdes. Ela Entrou no quarto e viu toda a bagunça que Steven fizera, então depois de olhar o quarto por completo percebeu Steven no chão se contorcendo. Ao ver isso ela ficou preocupada e foi logo ajudá-lo:
    - Mestre Steven !!! Você esta bem ? O que aconteceu ? - Perguntou a jovem preocupada.
    - Não consegui achar ! Não consegui achar ! Não consegui achar ! - Repetia Steven.
    - O que você não consegui achar ? - Indagou a garota.
    - A pe.... - Steven se contorceu e na conseguiu responder.
    - O que foi ? Mestre Steven diga logo
    - A pe... a pe... pe... pedr... a pedra da lua- Finalmente conseguiu dizer.
    - A tá, é isso aqui ? - Perguntou a garota ao tirar uma pedra cinza do bolso.
    Steven rapidamente virou a cabeça e começou a fitar a pedra. Depois de observá-la por um tempo ele rapidamente levanta e começa a gritar:
    - É ela !!! É ela !!! Muito obrigado Elesis !!!
    - Não precisa me agradecer meste Steven. - Disse Elesis.
    - Sim, eu realmente preciso. Se você não tivesse encontrado essa pedra, eu poderia ter morrido. Agora me passe logo ela para cá. - Disse Steven.
    - Esta aqui. - Disse Elesis enquanto entregava a pedra da lua.
    Os olhos de Steven brilham a tocar a pedra da lua.
    - Elesis aonde você encontrou isso ? Tenho certeza que tinha deixado na minha messa. - Perguntou Steven.
    Ao ouvir as perguntas Elesis desviou o olhar e fingiu que não tinha escutado nada.
    - Elesis !!! Me responda !!! - Gritou Steven nervoso
    - Tá cer....to. - Desistiu Elesis e resolveu contar tudo. - Bem... eu encontrei ela em cima de sua mesa...
    Antes de poder termina a frase Steven solta um berro:
    - O que !!!!! Você esta querendo ser demitida !!! Eu já te disse para não mexer nas minhas coisas !!!
    - Me desculpe mestre Steven é que ela estava tão suja e como você sempre ficava olhando para ela achei que você gostaria que eu a limpasse. - Falava Elesis de cabeça baixa evitando olhar nos olhas de Steven.
    - Isso não é desculpa ! Você esta demitida ! - Gritou Steven.
    - Não, por favor ! Eu faço qualquer coisa. - Disse Elesis desesperada.
    - Qualquer coisa ? - Os olhos de Steven brilharam.
    - Sim, mestre Steven.
    - Hehehhehehehe – Ria Steven. - Elesis você é bastante linda, sabia ?
    - O que ? - Elesis ficou com medo e receosa do que tinha acabado de dizer.
    - Já sei o que quero que você faça. - Disse Steven enquanto ria.
    Elesis sentiu um frio na espinha ao ver o sorriso diabólico de seu mestre. Ela tentou dar um passo para tras, mas Steven segurou sua mão e disse:
    - Aonde pensa que esta indo ? Você ainda tem que fazer o que eu quiser, esqueceu ? - Sorria Steven.
    - Não, por favor não !
    - Sim, agora você deve lavar todas as minha outras pedras !!! - Disse alegremente Steve.
    - O que ? - Elesis fez carra de boba.
    - Isso mesmo, quero que você lave todas as pedras que eu tenho, seja as pedras da folha ou as do sol. Você deve lavar todas sem descanso nenhum.
    - Mas mestre Steven, o senhor tem milhares de pedras é impossível lavar todas.
    - Claro que não se você tem tempo para se cuidar e ficar bonita assim, também tem tempo para lavar todas as pedras. Ou você quer ser demitida ?
    - Não quero ser demitida.
    - Então trate de começar a lavar agora !
    - Agora ? Pelo menos me deixe descansar um pouco.
    - Elesis não me faça repetir de novo. Quando eu digo agora é agora !
    - Certo.
    Elesis começou a lavar as pedras rapidamente e sem descanso.

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 13:50.

    - O que você disse ? - Maiya tentava acredita.
    - Isso mesmo que você ouviu. Steven tem um comportamento estanho em relação as suas pedras. Ele as tratos como se fossem seus filhotes e se alguém fala ou faz alguma coisa com essas pedras, mesmo sem intenção, Steven pode ser possuído por um espirito maligno e fazer coisas terríveis. A e uma coisa, não se preocupe a parte dos espirito maligno era mentira, na verdade ele apenas fica com raiva bem facilmente. - Disse Grumman.
    - Esse cara é maluco. Por que você escolheu ele ? - Indagou Maiya
    - Pelos motivos que você citou. Apesar de tudo ele é um homem bastante esperto, tem ótimas habilidades físicas e graças ao seu trabalho de arqueólogo possui uma memoria incrível que pode guarda ate os mínimos detalhes. - Respondeu Grumman.
    - Ainda acho que você deveria pensar melhor sobre essas suas escolhas, mas já percebi que não adianta. - Disse Maiya
    Grumman levantou o polegar da mão direito e apontou um joinha para Maiya e disse:
    - Você realmente me conhece, estou ficando emocionado.
    - Deixa pra lá. Vamos a próxima pasta. - Disse Maiya.
    Ele pegou a pasta e viu que não faltava mais nenhuma além daquela.
    - Aleluia a ultima pessoa, que esse velho retardo quer convocar. - Disse Maiya aliviada.
    - Ei não me chame assim sabe que eu sou seu chefe e posso lhe demitir se eu quiser. - Disse Grumman.
    - Eu sei disso, mas eu também sei que você não daria isso, afinal que mais ficaria implicando com você.- Disse Maiya
    Grumman levantou o polegar da mão direito e apontou um joinha para Maiya e disse:
    - Você realmente me conhece, estou ficando emocionado.
    - De novo isso ! - Gritou Maiya.
    Bastante nervosa Maiya olha para a capa e pode ver:






    Uma foto, que mostrava um homem de cabelos negros e olhos cinzas. Na pasta também tava escrito:
    Nome: Augustine Sycamore
    Nascimento: 22/08/82
    Cidade Natal: Lumiose
    Cidade Atual: Lumiose





    Maiya já querendo acabar com isso tudo abriu a pasta rapidamente e começou a ler.
    - Pesquisador e especialista em Pokémons, atualmente possui um laboratório em Lumiose onde entrega Pokémons para treinadores novatas... - De repente Maiya para de ler.
    - Agora lascou tudo. - Pensou Grumman.
    - Foi presso mais de 5 vezes por assediar garotas menores !!! - Os olhos de Maiya ficaram assustadores, pareciam que estavam a pegar fogo.

    Cidade de Lumiose (Kalos), 7 de Junho de 2010, ás 13:55.


    A cidade de Lumiose estava bem movimentada, pessoas tomando cafés, chás, apreciando a beleza da cidade, comprando roupas. Augustine, um homem de cabelos negros e olhos cinza, que sempre vestia uma camisa de botões azul e por cima dela um jaleco branco. Ele também vestia um calça
    cinza e sapatos marrons. Augustine estava andando pela South Boulevard olhando com bastante atenção para seus, foi então que ele avistou algo um pouco longe de onde estava, mas nem pensou duas vezes e logo foi em direção do tinha vista. Era uma garota bastante bonita e de aparência jovem, com cabelos loiros e olhos negros. Augustine chegou perto dela, que estava sentado num café comendo algo sozinha, e perguntou:
    - Posso sentar do lado de uma jovem e linda donzela ? - Ele já estava sentando.
    - O que ? Esta falando comigo ? - Indagou a garota.
    - Claro, com quem mais eu falaria ? Afinal, uma linda donzela que nem você não é fácil de encontrar. - Respondeu Augustine.
    - Obrigada, mas... Você não esta dando em cima de mim ou esta ? - Perguntou a garota.
    - Dando em cima de você ? Não. Mas se eu esteve teria algum problema. - Sorrio Augustine.
    - Bem eu diria que sim, pois seria algo estranho, o senhor parece ser bem mais velho do que eu. - Disse a garota.
    - Não se preocupe eu aparento ser mais velho do que realmente sou. E você que idade tem ? - Indagou Augustine.
    - Eu tenho 16 anos, e o senhor ?
    - Não precisa me chamar de senhor, docinho. Bem eu tenho 27 anos. Mas isso não é problema algum, me chamo Augustine e você, qual seu nome ?
    - Eu me chamo Louise.
    - Mas que belo nome para uma bela garota. Isso me faz me sentir mais jovem. Louise você tocou meu coração, eu gostaria de retribuir o favor. - Disse Augustine enquanto encostava seu rosto perto do de Louise.
    - O que ? Você esta maluco. Chega para lá – Disse Louise empurrando o rosto de Augustine com a mão.
    - Não precisa ser tímida, eu gosto de garotas mais novas e agora me deu um beijinho. - Augustine fazia biquinho enquanto se aproximava da garota.
    - Sai daqui !!! Segurança, alguém me ajude !!! - Gritava Louise.
    A garota continuava empurrando Augustine, mas ele era mais forte e seus lábios ficavam cade vez mais próximos quando alguém puxou Augustine pelas costas. Louise ficou aliviada, mas Augustine ficou com raiva e virou para ver quem o tinha o puxado. Quando ele viu quem o tinha puxado sentiu um frio na espinha e engoliu seco e disse:
    - Brutus ! A quanto tempo que a gente não se vê.
    Brutus era um homem bem alto com cabelos negros e olhos marrons, possuía uma barba que cobria quase todo o seu rosto, ele também era bastante musculoso e vestia o uniforme da policia:
    - Sycamore, o que você estava fazendo ? - Perguntou Brutus.
    - Nada não apenas estava observando o rosto dessa garota. - Respondeu Augustine.
    - Mentiroso ! Minha jovem esse homem estava tentando te assediar ? - Brutus perguntou a garota.
    - Sim, por favor tira ele daqui. - Disse Louise.
    - Certo. Sycamore esta na hora de você voltar para a sua cela favorita. -Disse Brutus.
    - Não !!! Louise, por quê ? Depois de tudo que passamos juntos, por quê ? Achei que tivéssemos uma ligação especial. Era amor de verdade, amor de verdade !!! - Gritava Augustine enquanto Brutus o puxava pela camisa para o levar para prisão.

    Cidade de Saffron, 7 de Junho de 2010, ás 14:00.

    A discussão continuava entre Maiya e Grumman.
    - Maiya me escute Augustine sera necessário para a missão, ele é um especialista em Pokémon e possui um conhecimento amplo em diversas áreas. - Grumman tentava convencer Maiya.
    - Isso não importa ! Como você pode querer convocar um criminoso para essa missão ? Só pode ser um velho louco mesmo. - Disse Maiya.
    - Ele não é um criminoso, ele só gosta de garotas mais novas. - Disse Grumman.
    - Ele é um criminoso sim e um dos piores ! Tire ele da missão agora. - Ordenou Maiya.
    - Mas eu que sou seu chefe e você não pode mandar em mim. Eu tenho a força ! - Disse Grumman entusiasmado.
    - Seu velho idiota ! Por que você é assim ? - Perguntou Maiya.
    - E por que você faz tantas perguntas ? - Perguntou Grumman.
    - O que ? Eu perguntei primeiro seu velho maldito. - Disse Maiya
    Grumman não disse nada e apenas esperava a resposta. Maiya finalmente se deu por vencida e respondeu:
    -Eu faço perguntas porque não gosto da minha própria ignorância.
    - Isso é serio ? - Grumman ficou surpreso.
    - Por que você ficou surpreso !!! - Perguntou Maiya com raiva.
    - Não foi nada Maiya, apenas espera uma outra resposta. - Respondeu Grumman.
    - Serio ? Que resposta você esperava ? - Indagou Maiya.
    - Maiya você não acha que você já passou tempo demais conversando comigo ? - Grumman desviou a pergunta.
    Maiya olhou no relógio e viu que já eram duas horas da tarde.
    - O que ? Estou atrasada ! - Disse Maiya preocupada. - Já vou indo.
    Maiya começou a caminhar para a pota do comodo quando foi interrompida por Grumman que disse:
    - Maiya, sabia que eu também gosto que mulheres mais novas. - Disse Grumman sorrindo para Maiya.
    Maiya corou e foi de encontro a Grumman e o socou no rosto gritando:

    - Seu velho tarado !!!
    Depois disso Maiya saiu do escritório rapidamente. Grumman se levantou com um rosto inchado, reclamou da dor e disse:
    - Não precisava bater tão forte !!!
    Grumman ouviu o barulho da porta abrindo e perguntou:
    - O que você achou ? Acha que se realmente for a equipe Rocket que estão causando esses assassinatos a minha equipe pode combatê-los ?
    Ninguem respondeu, então Grumman resolveu falar novamente:
    - Eu sei que você estava ouvindo tudo. Não precisa fingir, Presidente Kiritsugu Emiya.

    Um homem de cabelos e olhos negros. Ele estava vestindo um terno preto e fumava um cigarro que estava em sua boca.
    - Parece que apesar da idade você continua incrível, não é Grumman. - Disse Kiritsugu.
    - E você continua com esse habito ruim de ficar fumando. Vamos Kiritsugu você conhece as regras, nada de fumar no meu escritório. - Disse Grumman.
    - Se você diz. - Ele tira seu cigarro da boca o amassa e o joga no lixo.
    - Então Kiritsugu, o que você achou da minha equipe que estou formando ?- Indagou Grumman.
    - Não vou contestar suas escolhas, afinal você com certeza é o melhor para essas coisas. Mas eu acho que não importa como será a sua equipe, se a equipe Rocket realmente estiver por trás disso nos estaremos em grandes problemas. - Respondeu Kiritsugu.
    - Sempre sendo pessimista. - Disse Grumman.
    - Não estou sendo pessimista, apenas estou sendo realista. - Disse Kiritsugu.
    - Chame como você quiser.
    - Já planejou como fazer todos aceitarem a missão ?
    - Claro que sim, já estava indo ligar para Volkner.
    - O justiceiro dourado ?
    - Sim, tem alguma coisa de errado com ele ?
    - Não, apenas não tenho um bom persentimento vindo dele.
    - Voce e seus persentimentos.
    - Estou falando serio. Fique de olho nele e tome cuidado.
    - Estou honrado o presidente de Kanto preocupado comigo.
    - Claro que estou preocupado, como eu disse você é um dos melhores agentes da PI(Policia Internacional), se algo acontecer com você sera difícil arranjar um substituto.
    - Não se preocupe comigo, sei como lidar com Volkner. - Disse Grumman ao sorrir.
    - Se você diz. - Disse Kiritsugu saindo do escritório.

    Cidade de Sunyshore (Sinnoh), 7 de Junho de 2010, ás 14:10.

    Volkner e Irisviel estavam almoçando com suas filhas e na mesa também estava Aloutte, a empregada da família Misaka.
    - Não quero comer os legumes ! - Disse Illya.
    - Mas você tem que comer para poder ficar forte. - Disse Irisviel.
    - Mas não é bom, legumes tem gosto ruim. - Disse Illya.
    - Vamos Illya você tem que comer, sua irmã também esta comendo. - Disse Volkner.
    - Não me meta nessa briga. - Rapidamente disse El.
    - Eu não vou comer. - Disse Illya de cara emburrada.
    - Vocês duas as vezes me dão uns nervos. Vamor Illya coma logo os legumes, eles são bem gostosos. - Disse Volkner.
    - Não. - Disse Illya enquanto virava a cara.
    - Por favor pelo seu pai. - Disse Volkner.
    - Ta eu como mas só se você comer também. - Disse Illya.
    - O que ? - Ficou desesperado Volkner.
    Irisviel e El começaram a rir.
    - Do que vocês estão rindo ? - Disse Volkner irritado.
    - Vamos papai coma os legumes para Illya comer também. - Disse El.
    - Você não disse que os legumes eram bem gostosos, por que esta hesitando ? - Disse Irisviel.
    - Malditas traidores, vocês sabem que eu não suporto legumes. - Pensou Volkner.
    - Então Volkinho, vai comer para poder ajudar a nossa filha ? - Perguntou Irisviel.
    - Desculpe Iri, mas não, eu não vou comer. - Respondeu Volkner.
    - Que decepção, queria ver o papai comendo legumes. - Disse El.
    - Se o papai não vai comer, eu também não vou. - Disse Illya.
    - Vamos filha, não seja que nem o seu pai e coma os legumes. - Disse Irisviel.
    - Não. - Disse Illya enquanto virava a cara.
    - Que pena, Al fez esses legumes com tanto carinho e você vai jogá-los fora. Aposto que ela vai ficar triste, não é verdade Al ? - Disse Irisviel.
    Aloutte estava comendo enquanto eles discutiam, mas ao ouvir o seu nome e logo respondeu:
    - O que ? Quer dizer, sim vou ficar um pouco triste.
    Illya se sentiu comovida e disse.
    - Se Al vai ficar triste se eu não comer, eu irei comer.
    Illya enfiou o garfo em alguns legumes que estavam em seu prato e o levou para boca, assim mordendo e engolindo os legumes.
    - Muito Illya, você comeu os legumes ! - Disse Iriviel.
    - Parabéns mana ! - Disse El.
    - Ta vendo filha nem doeu. - Disse Volkner.
    Apos terminar de engolir, Illya olhou para o seu pai e disse:
    - Papai você não vai comer os deliciosos legumes que Al fez para você ?
    - O que ? - Volkner acabou sendo pego de surpresa.
    - Não filha sabe é que eu estou passando mal e é melhor eu não co... - Volkner foi interrompido por Irisviel que colocou um garfo cheio de legumes em sua boba.
    Depois de engolir tudo Volkner gritou com Irisviel.
    - Por que você fez isso ?
    - Você é o pai dela então deve ser um bom exemplo, não acha ? - Indagou Irisviel.
    - Isso é verdade, mas pergunte da próxima vez que for botar um garfo na minha boca . - Disse Volkner.
    - Ta certo Volkinho, mas agora coma o resto dos legumes. - Disse Irisviel.
    - OK, eu vou comer. - Disse Volkner.
    O almoço continuava e todas naquela mesa faziam parte de uma família feliz. Foi então que o telofene da casa tocou.
    - Quem sera ? - Disse Irisviel.
    - Que estranho dificilmente alguém nos liga essa hora. - Disse Volkner.
    - Quer que eu atenda o telefone ? - Indagou Alouette.
    - Não precisa eu vou atender. - Respondeu Volkner.
    Ele não sabia o porque, mas estava com um mal pressentimento. Volkner levantou da mesa e foi atender o telefone, mas antes de pegá-lo hesitou, ele não entendia o porque dessa sensação, mas resolveu atender mesmo assim.
    - Alô ? - Disse Volkner.
    - Se lembra de mim Volkner ? - Indagou uma voz familiar.
    - Grumman.
    Foi nesse momento que Volkner percebeu o porque do mal pressentimento, ele não sabia o que Grumman queria nem sabia a grande aventura que o esperava, ele apenas tinha certeza de uma coisa aquele homem com que ele conversava através do frio telefone era o que ele podia chamar de...

    Problema.

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